18 de fev. de 2009

Rapidinho

Entre tintas,
paredes,
cores previstas,
improvisos,
mãos e mente
coloridas,
mas ressecadas
e antigas,
abre-se a fenda do tempo:
estou aqui
(mesmo esquecida de mim).

6 comentários:

Anônimo disse...

Olá, Chris! Certamente, não houve esquecimento de si mesma, mas redescobrimento da própria essência poética. Belo poema!

Um grande abraço! Carlos Bianchi de Oliveira

Anônimo disse...

A dorei conhecer esse espaço criado por você. Fiquei encantada em ler seus textos, pois dificil é encontrar um professor que se expoêm assim e encoraja seus leitores a pensar diferente. beijo grande.

Anônimo disse...

Lindo lindo lindo!!
Te Amo poética e despoéticamente!!
Volte logo
Bi.

Anônimo disse...

Amei, lindo!!! Mas ninguém pode viver esquecido de si... Volte logo que aqui vc logo se LEMBRARÁ DE VOCÊ, IMEDIATAMENTE...
Beijos.

Anônimo disse...

Oi Chris,
Amei,lindo!!! Mas ninguém pode viver esquecido de si. Volte logo, que aqui vc logo se LEMBRARÁ DE VOCÊ, IMEDIATAMENTE...
Beijos.

Michelle Rolim disse...

Bonito, Chris. Beijos, amiga.