*sob o signo do ar*
18 de dez. de 2007
Vendaval
Mordo suave
mas precisa
a ponta carnuda
do adâmico seio.
E o vendaval,
rasgando tudo,
destrói lençóis
e me parte
ao meio.
(publicado em Poesia viva em revista, 2005, pela UAPÊ)
Postagens mais recentes
Postagens mais antigas
Página inicial