Entre tintas, paredes, cores previstas, improvisos, mãos e mente coloridas, mas ressecadas e antigas, abre-se a fenda do tempo: estou aqui (mesmo esquecida de mim).
6 comentários:
Anônimo
disse...
Olá, Chris! Certamente, não houve esquecimento de si mesma, mas redescobrimento da própria essência poética. Belo poema!
A dorei conhecer esse espaço criado por você. Fiquei encantada em ler seus textos, pois dificil é encontrar um professor que se expoêm assim e encoraja seus leitores a pensar diferente. beijo grande.
6 comentários:
Olá, Chris! Certamente, não houve esquecimento de si mesma, mas redescobrimento da própria essência poética. Belo poema!
Um grande abraço! Carlos Bianchi de Oliveira
A dorei conhecer esse espaço criado por você. Fiquei encantada em ler seus textos, pois dificil é encontrar um professor que se expoêm assim e encoraja seus leitores a pensar diferente. beijo grande.
Lindo lindo lindo!!
Te Amo poética e despoéticamente!!
Volte logo
Bi.
Amei, lindo!!! Mas ninguém pode viver esquecido de si... Volte logo que aqui vc logo se LEMBRARÁ DE VOCÊ, IMEDIATAMENTE...
Beijos.
Oi Chris,
Amei,lindo!!! Mas ninguém pode viver esquecido de si. Volte logo, que aqui vc logo se LEMBRARÁ DE VOCÊ, IMEDIATAMENTE...
Beijos.
Bonito, Chris. Beijos, amiga.
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